Companhia dos Pés 18 anos: Oficina Composição Coreográfica

  A partir de jogos práticos de composição a oficina tem como objetivo instigar uma observação sobre as diferentes estratégias de composição coreográfica que dão contornos estéticos distintos, levantando peculiaridades históricas e trazendo para a discussão parâmetros sobre a práxis artística contemporânea. 

Desse jeito propor um modo de olhar para a dança enquanto veículo das mitopoéticas desse nosso tempo. Que tempos são esses?

VALERIA CANO – Mestra em Artes Cênicas - ECA/USP. Pós-graduada em Antropologia/USP. Bacharela em Ciências Sociais – FFLCH/USP. É Professora e Coordenadora do Curso de Dança da Universidade Anhembi Morumbi. Atua na área da dança desde a década de 1980, pesquisando questões da história e da dramaturgia do corpo dançante. Acompanhou diversos artistas: Lu Favoreto (Cia. Oito Nova Dança), Zélia Monteiro (núcleo de Improvisação). Atualmente é colaboradora no Núcleo Avoa de Lu Bortoletto, do Núcleo Pé de Zamba de Andrea Soares, e da Cia. dos Pés sob a direção de Telma César de Maceio/AL.

Companhia dos Pés 18 Anos: Oficina Como a Arte Pensa e Cria?

 A partir da aula de Gilles Deleuze O Ato Da Criação, refletiremos sobre ideia, criação, criador e obra de arte. A proposta desse encontro é debatermos como a arte pensa e cria, mais especificamente o teatro e a dança.

Sônia Sobral - gestora cultural de artes cênicas. Atualmente integra grupos de estudos, pesquisas cênicas e dramatúrgicas. 

As inscrições para o encontro com Sônia Sobral ocorreram no momento do mesmo, que será das 14:00 hs ás 16:00 hrs, no espaço cultural da Universidade Federal de Alagoas.

18 Anos de Companhia dos Pés: Processos de Criação em Dança Contemporânea

Dando continuidade aos processos de criação em Dança Contemporânea seguimos com o trabalho de @saralessa23 , que é dançarina, interprete criadora e pesquisadora do movimento.

Companhia 18 anos : Processo de Criação em Dança de Gessyca Geyza

Começamos os trabalhos para a comemoração dos 18 anos da Companhia dos Pés que acontecerá em Março. @gessyca_geyza é atriz, diretora, mascareira e está dividindo conosco seu primeiro processo de pesquisa em dança.  

O convite direcionado a três artistas que quiserem compartilhar e dialogar sobre criação em dança faz parte das ações do evento comemorativo dos 18 anos da Companhia dos Pés. Durante esse processo  o artista se propõe a criar e dividir conosco todas suas inquietações enquanto criador. O resultado de cada processo  será mostrado durante os dias que seguem nossa comemoração dos 18 anos.

#premioerismaximiniano2015 #companhiadospes #dancacontemporanea #18anos

18 Anos de Companhia dos Pés

Comemorar os 18 anos de existência da Cia dos Pés implica colocar em discussão a importância de nós, artistas, valorizarmos nossa história e o papel da arte/dança na sociedade. Implica também, compartilhar nosso modo de operar em arte/dança e fomentar aquilo em que apostamos: a autonomia criativa do dançarino, a valorização de sua singularidade enquanto autor de sua dança. Acreditamos nos processos colaborativos e na potência do conhecimento para o desenvolvimento de processos criativos autônomos e para a abertura de espaços de valorização e reconhecimento da Arte na sociedade. É nessa perspectiva que elencamos as ações que constituem este evento comemorativo dos nossos 18 anos de existência e resistência da Cia dos Pés, dançando, divulgando nossos pensamentos/dança, compartilhando, agradecendo e confraternizando!
 Sejam muito bem vindos!

QUE VENHA 2018

Foi um ano cheio de trabalhos... de apresentações e principalmente de muita dança... Baixa e Anfíbia!

Aos agradecimentos queremos citar aqueles que fizeram parte desse ciclo que se encerra logo mais:

Servico Social do Comércio-Sesc

Teatro Deodoro

Studio Jayson França de Dança de Salão

Festival de Teatro de Alagoas (FESTAL) e a todos que de alguma maneira fizeram parte de nossos passos dançantes!

Que 2018 venha com muita paz, sabedoria e muita dança!

Boas Festas a todos!

A Companhia dos Pés se despede do ciclo de apresentações de 2017 com Dança Anfíbia na programação do edital Sesc das Artes!

Dança anfíbia toma como ponto de partida a metáfora lançada por Gilberto Freire de ser “a gente alagoana uma gente anfíbia”. Pensamos num ser anfíbio como aquele que, mais que sobreviver em um ambiente, cria condições de criação e se faz nesse ambiente, se reinventando em meio a processos adaptativos. 

Dança anfíbia propõe um mergulho nas possibilidades evolutivas que a vontade de criar é capaz de gerar, entendendo o processo de criação em dança como um processo adaptativo. Neste processo, lançar-se nos riscos das descobertas, dos devires e das relações, admitindo as ambiguidades, ambivalências e contradições humanas como potencias de inventividade.

Direção:Telma César

Elenco: Edson Santos, Joelma Ferreira e Reginaldo Oliveira

Iluminação: Moab Oliveira

Trilha Sonora: Telma César Thomas Rohrer

Duração: 50 min.

Classificação: 16 anos

Entrada: Grátis